JULIE (1956)
JulieOutros Títulos: | Le diabolique M. Benton (França) Salva la tua vita! (Itália) El diabólico señor Benton (Espanha) Mord in den Wolken (Alemanha) Din in i döden (Suécia) Wat gebeurde er met Julie (Holanda) Mareridt (Dinamarca) Джулия (União Soviética) |
Pais: | Estados Unidos |
Gênero: | Suspense |
Direção: | Andrew L. Stone |
Roteiro: | Andrew L. Stone |
Produção: | Martin Melcher |
Música Original: | Leith Stevens |
Fotografia: | Fred Jackman Jr. |
Edição: | Virginia L. Stone |
Maquiagem: | Armand Delmar |
Efeitos Sonoros: | Francis Scheid, Burdick S. Trask |
Nota: | 8.2 |
Filme Assistido em: | 1958 |
Doris Day | Julie Benton |
Louis Jourdan | Lyle Benton |
Barry Sullivan | Cliff Henderson |
Frank Lovejoy | Detetive Tenente Pringle |
John Gallaudet | Detetive Sargento Cole |
Jack Kruschen | Detetive Mace |
Harlan Warde | Detetive Pope |
Jack Kelly | Jack, co-piloto |
Ann Robinson | Valerie |
Barney Phillips | Médico, no vôo 36 |
Carleton Young | Controlador da Torre do Aeroporto |
Hank Patterson | Sr. Ellis |
Ed Hinton | Comandante do vôo 36 |
Aline Towne | Denise Martin |
Joel Marston | Mecânico |
Pamela Duncan | Peggy Davis |
Mae Marsh | Passageira histérica |
John Phillips | Detetive |
Frank Marlowe | Policial |
Marjorie Stapp | Secretária de Cliff |
Academia de Artes Cinematográficas de Hollywood, EUA
Oscar de Melhor Roteiro Original (Andrew L. Stone)
Oscar de Melhor Canção Original (Leith Stevens, Tom Adair)
"Julie" é um bom filme de suspense, embora seu roteiro mereça alguns reparos. Escrito e dirigido pelo cineasta Andrew L. Stone, sua trama gira em torno de uma mulher que se sente ameaçada por seu psicopata marido, e não encontra um maior apoio por parte da polícia que alega falta de provas concretas para poder agir.
A história é interessante, tendo seus primeiros 40 minutos marcados por um forte ritmo e uma boa dose de suspense, lembrando os bons filmes 'noirs'. Em seguida, o ritmo cai um pouco para voltar a crescer nos últimos 30 minutos, quando a personagem vivida por Doris Day se vê obrigada a pilotar e a pousar um avião de 60 passageiros.
No que se refere a essa última parte, se comparado com outros filmes que tratam do mesmo tema (pessoa não qualificada tentando pousar um avião com a ajuda de controladores de vôos), até que ele é dos melhores, passando ao espectador uma certa credibilidade. Para tanto, contribui a ótima atuação de Doris Day. Para mim, em particular, preferiria que o drama psicológico inicial continuasse até o fim, sem recorrer a esse tipo de desfecho. E o que me chama uma maior atenção, é o fato de seu roteiro ter sido indicado ao Oscar.
No elenco, além do belo trabalho apresentado por Doris Day, merecem ser destacadas as atuações de Louis Jourdan, Barry Sullivan e Frank Lovejoy.
CAA